Trump assina a "Lei dos Gênios", mundo crypto pode receber uma grande Informação favorável?
O governo Trump deixou claro que vê as stablecoins como uma ferramenta para fortalecer a força do dólar e criar demanda por dívida pública dos EUA, ao mesmo tempo em que se opõe à concepção de moedas digitais de banco central (CBDC) que possam desafiar a posição do dólar.
Em 19 de julho, segundo a CCTV, no dia 18 de julho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou oficialmente a Lei de Inovação Nacional de Moedas Estáveis dos EUA (abreviada como "Lei Genius") na Casa Branca, marcando a entrada da legislação de regulamentação de moedas estáveis dos EUA na fase de implementação.
Trump disse na cerimônia de assinatura: "Eu prometi que traremos de volta a liberdade e a liderança da América, fazendo da América a capital mundial das criptomoedas. Sob a minha liderança, fizemos isso."
A assinatura da lei deve abrir caminho para a emissão e circulação de moedas digitais – stablecoins – atreladas a ativos estáveis como o dólar, aumentando a confiança do mercado e impulsionando o crescimento do setor. Trump enfatizou que as stablecoins são "uma revolução" no campo das tecnologias financeiras.
Entretanto, Trump reiterou que não permitirá a queda do status do dólar e prometeu assinar uma lei que proíbe a emergência de moedas digitais de banco central (CBDC). Desde o início do ano, o índice do dólar caiu de um pico anual de 110 para cerca de 98 atualmente, uma queda superior a 10%.
Trump: a hegemonia do dólar não pode ser abalada
No processo de promover a legislação de regulamentação de criptomoedas, a lógica central do governo Trump é utilizar stablecoins emitidas pelo setor privado para fortalecer, e não substituir, o dólar.
Trump afirmou que as criptomoedas são benéficas para o dólar e para o país, enquanto o "Projeto de Lei dos Gênios" é uma validação "em grande escala" para a moeda digital.
Em relação à fraqueza do dólar este ano, Trump enfatizou: "Não vamos permitir que o dólar caia. Se o dólar perder o status de moeda de reserva, será como se os Estados Unidos perdessem uma guerra."
Ele enfatizou a determinação em defender a posição do dólar, dizendo: "Os Estados Unidos nunca terão uma moeda digital emitida pelo banco central (CBDC), e em breve assinarão um projeto de lei para formar uma proibição da CBDC."
A análise indica que as declarações de Trump delineiam claramente os limites: apoio à inovação do setor privado ligada ao dólar, com ativos em dólares como reserva, mas oposição firme a qualquer moeda digital oficial que possa reconfigurar o poder de emissão monetária.
A lógica por trás dessa estratégia é que, à medida que um número crescente de usuários globais utiliza stablecoins atreladas ao dólar em uma proporção de 1:1 para transações ou transferências, a entidade emissora deve adquirir e manter um volume correspondente de ativos em dólares (como títulos do governo dos EUA) como reserva.
A visão de David Sacks, diretor de AI e criptomoedas de Trump, confirma isso, ao afirmar que a "Lei do Gênio" criará diretamente uma demanda (de investimento/posse) por dívida pública dos EUA, solidificando assim a posição global do dólar na era digital.
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Trump assina a "Lei dos Gênios", mundo crypto pode receber uma grande Informação favorável?
O governo Trump deixou claro que vê as stablecoins como uma ferramenta para fortalecer a força do dólar e criar demanda por dívida pública dos EUA, ao mesmo tempo em que se opõe à concepção de moedas digitais de banco central (CBDC) que possam desafiar a posição do dólar.
Em 19 de julho, segundo a CCTV, no dia 18 de julho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou oficialmente a Lei de Inovação Nacional de Moedas Estáveis dos EUA (abreviada como "Lei Genius") na Casa Branca, marcando a entrada da legislação de regulamentação de moedas estáveis dos EUA na fase de implementação.
Trump disse na cerimônia de assinatura: "Eu prometi que traremos de volta a liberdade e a liderança da América, fazendo da América a capital mundial das criptomoedas. Sob a minha liderança, fizemos isso."
A assinatura da lei deve abrir caminho para a emissão e circulação de moedas digitais – stablecoins – atreladas a ativos estáveis como o dólar, aumentando a confiança do mercado e impulsionando o crescimento do setor. Trump enfatizou que as stablecoins são "uma revolução" no campo das tecnologias financeiras.
Entretanto, Trump reiterou que não permitirá a queda do status do dólar e prometeu assinar uma lei que proíbe a emergência de moedas digitais de banco central (CBDC). Desde o início do ano, o índice do dólar caiu de um pico anual de 110 para cerca de 98 atualmente, uma queda superior a 10%.
Trump: a hegemonia do dólar não pode ser abalada
No processo de promover a legislação de regulamentação de criptomoedas, a lógica central do governo Trump é utilizar stablecoins emitidas pelo setor privado para fortalecer, e não substituir, o dólar.
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Em relação à fraqueza do dólar este ano, Trump enfatizou: "Não vamos permitir que o dólar caia. Se o dólar perder o status de moeda de reserva, será como se os Estados Unidos perdessem uma guerra."
Ele enfatizou a determinação em defender a posição do dólar, dizendo: "Os Estados Unidos nunca terão uma moeda digital emitida pelo banco central (CBDC), e em breve assinarão um projeto de lei para formar uma proibição da CBDC."
A análise indica que as declarações de Trump delineiam claramente os limites: apoio à inovação do setor privado ligada ao dólar, com ativos em dólares como reserva, mas oposição firme a qualquer moeda digital oficial que possa reconfigurar o poder de emissão monetária.
A lógica por trás dessa estratégia é que, à medida que um número crescente de usuários globais utiliza stablecoins atreladas ao dólar em uma proporção de 1:1 para transações ou transferências, a entidade emissora deve adquirir e manter um volume correspondente de ativos em dólares (como títulos do governo dos EUA) como reserva.
A visão de David Sacks, diretor de AI e criptomoedas de Trump, confirma isso, ao afirmar que a "Lei do Gênio" criará diretamente uma demanda (de investimento/posse) por dívida pública dos EUA, solidificando assim a posição global do dólar na era digital.
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